sábado, 12 de junho de 2010

Confissões Parte IV

(Acissej 13/06/10)
00:20

Eu escrevi uma vez em algum texto que por pura ironia a minha vida se baseava na minha morte. Eu sempre pensei e em muitos momentos eu até a desejei. Mas eu nunca a desejei tanto como naquela noite. As palavras que eu ouvi eram como um "veneno", um veneno doce que saia da boca da pessoa que eu mais amava e amo nesse mundo... E por mais que suas palavras fossem diferentes, para mim essas chegavam nos meus ouvidos apenas como um simples "Mate-se e eu te aceitarei", ser aceita por ele era tudo o que eu queria, porque sendo aceita talvez assim eu tivesse uma chance de ser amada...

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